sábado, 9 de outubro de 2010

Toda vez que aquela moça dança,
a outra esquece da vida e só consegue aprecia-la.
É bonito vê-la dançando entre a vida corrida e as noites de insônia.






~Z





Um comentário:

Márcio Vandré disse...

E olha que escreve e dança.
Alegra e traz no sorriso uma esperança que alcança qualquer desassossego.
Um beijo, Anhá! :)